"E mais uma vez eu fugi, e mais uma vez eu chorei sozinho, e de novo o passado de erros se apresentou cruel e imparcial. Lágrimas riscaram meu rosto e a saudade se fez sentir amargo.
Estou parado no meio da sala olhando a porta fechada na minha frente. Quantas vezes você entrou por essa porta, um sorriso doce nos lábios e me fez feliz... Quantas músicas ouvimos, sentados na soleira dessa porta...
Caminho em direção ao quarto, do corredor, vejo a janela aberta, mas não há vento nem brisa leve movendo as cortinas. Olho a cama vazia e no jogo de luzes dessa manhã, te vejo sentada, tranquila... Automáticamente, seu cheiro me envolve e me recordo o dia mais feliz de nossas vidas.
A nossa música toca no rádio. A letra que pede abraços e compreenssão é linda, tão bela que me fere ainda mais. Mas ela perdeu todo o sentido, quando eu mesmo chorando, te pedi para partir.
Mais uma vez, o coração grita no fundo do peito. E mais uma vez o nó na garganta impede que eu vomite as palavras, a frase que talvez mudasse tudo, mas que no final eu sei, não muda nada.
E mais uma vez eu repito teu nome, eu te chamo, mas te afasto. Aquele nervosismo gostoso me consome, não sei bem porquê, ja que está tudo calmo, estaticamente perfeito. Só eu mesmo, que por dentro me sinto em pedaços.
Mais uma vez, talvez a última sussurro pra você ouvir: Eu te amo.
***
Eu grito o refrão da música como se você estivesse no quarto ao lado e pudesse me ouvir. Eu fui tão covarde, não lutei... Te amando demais e pensando em te proteger, te deixei ir, te pedi para ir, sem amarras... Tolice pensar que hoje eu poderia te fazer feliz novamente...
Hoje eu estou mais uma vez, te pedindo para ir embora.
Texto da feefeh. Não resisti e tive de citar...
Estou parado no meio da sala olhando a porta fechada na minha frente. Quantas vezes você entrou por essa porta, um sorriso doce nos lábios e me fez feliz... Quantas músicas ouvimos, sentados na soleira dessa porta...
Caminho em direção ao quarto, do corredor, vejo a janela aberta, mas não há vento nem brisa leve movendo as cortinas. Olho a cama vazia e no jogo de luzes dessa manhã, te vejo sentada, tranquila... Automáticamente, seu cheiro me envolve e me recordo o dia mais feliz de nossas vidas.
A nossa música toca no rádio. A letra que pede abraços e compreenssão é linda, tão bela que me fere ainda mais. Mas ela perdeu todo o sentido, quando eu mesmo chorando, te pedi para partir.
Mais uma vez, o coração grita no fundo do peito. E mais uma vez o nó na garganta impede que eu vomite as palavras, a frase que talvez mudasse tudo, mas que no final eu sei, não muda nada.
E mais uma vez eu repito teu nome, eu te chamo, mas te afasto. Aquele nervosismo gostoso me consome, não sei bem porquê, ja que está tudo calmo, estaticamente perfeito. Só eu mesmo, que por dentro me sinto em pedaços.
Mais uma vez, talvez a última sussurro pra você ouvir: Eu te amo.
***
Eu grito o refrão da música como se você estivesse no quarto ao lado e pudesse me ouvir. Eu fui tão covarde, não lutei... Te amando demais e pensando em te proteger, te deixei ir, te pedi para ir, sem amarras... Tolice pensar que hoje eu poderia te fazer feliz novamente...
Hoje eu estou mais uma vez, te pedindo para ir embora.
Texto da feefeh. Não resisti e tive de citar...
Um comentário:
nossa! profundo como sempre!
qualquer forma de identificação é mera coincidencia!
:D
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