As madrugadas frias pareciam não ter mais fim para Joe e os outros, enquanto esperavam os malditos italianos que, desde a briga, estavam meio apreensivos. Após uma longa conversa com o velho Sam O'Neil no FourLeaf Clubber, o jovem vai para casa, para reencontrar sua esposa Anna.
Durante a caminhada, Joe lembrou-se de como havia conhecido-a: Ele estava sentado na mesa do fundo, tomando seu café enquanto lia o obituário no jornal. Anna aproximou-se e sentou de frente para ele, que não percebera (ou fingira que não percebera) a moça.
-Por gentileza, que horas são? - perguntou-lhe ela.
-Oito e quarenta e cinco – respondeu Joe, sem olhar para sua desconhecida companheira de mesa.
Anna balbuciou alguma coisa ininteligível e Joe levantou o olhar, tentando compreender o que ela tentou dizer. Naquele momento, ele viu a bela figura loura de tez branca, como ele jamais havia visto. Os olhos verdes de Anna pareciam sorrir enquanto olhavam para ele.Percebendo que chegara em casa, Joe abandona as lembranças com um sorriso tímido e prepara-se para abrir a porta, que percebe estar entreaberta.
Cauteloso, ele entra e percebe a quietude do ambiente e a atmosfera pesada. Ele sabia que algo havia acontecido. Ao subir para o quarto, no segundo andar, depara-se com o corpo sem vida de Anna, imerso um uma grande poça de sangue sobre a cama.Embora não houvesse nada que pudesse provar de imediato, sabia que os responsáveis haviam sido os italianos, comandados por Benini, e Joe não deixaria eles se safarem assim. Haveria vingança!
Após os legistas e a polícia irem embora, Joe dirigiu-se ao FourLeaf e se sentou à mesa do fundo. A mesma em que estava quando conhecera Anna. Embora passasse de três e meia da madrugada, o bar estava cheio de pessoas bebendo alegremente, e o cheiro dos cigarros preenchia o ambiente.
Assim que o viu, o velho Sam se aproximou e sentou na cadeira vazia à frente do jovem. Logo que se sentou, pôde ver o ódio nos olhos vermelhos e cheios de lágrimas de Joe.
-O que houve filho – perguntou o velho.
-Anna... - sua voz era baixa e raivosa – Aqueles bastardos a mataram. Agora, todos eles vão pagar por isso! TODOS!
Assim que acabou de falar, Sam mandou trazer uma garrafa do melhor uísque que havia no bar. Era como se desse as condolências a Joe ao entregar-lhe a garrafa. Após algumas horas, Joe estava completamente bêbado, dormindo sobre a mesa.
Ao amanhecer, perguntou onde estava o velho Sam. Precisava falar com ele. Precisava formular sua vingança. Queria vingar-se. Queria que Anna pudesse estar viva em seus braços, mas não estava graças ao maldito Marco Benini, aquele bastardo maldito. Agora ele pagaria por ter matado a mulher que Joe mais amava no mundo. Pagaria, não importava o tempo que demoraria, mas Marco pagaria com a própria vida.
Durante a caminhada, Joe lembrou-se de como havia conhecido-a: Ele estava sentado na mesa do fundo, tomando seu café enquanto lia o obituário no jornal. Anna aproximou-se e sentou de frente para ele, que não percebera (ou fingira que não percebera) a moça.
-Por gentileza, que horas são? - perguntou-lhe ela.
-Oito e quarenta e cinco – respondeu Joe, sem olhar para sua desconhecida companheira de mesa.
Anna balbuciou alguma coisa ininteligível e Joe levantou o olhar, tentando compreender o que ela tentou dizer. Naquele momento, ele viu a bela figura loura de tez branca, como ele jamais havia visto. Os olhos verdes de Anna pareciam sorrir enquanto olhavam para ele.Percebendo que chegara em casa, Joe abandona as lembranças com um sorriso tímido e prepara-se para abrir a porta, que percebe estar entreaberta.
Cauteloso, ele entra e percebe a quietude do ambiente e a atmosfera pesada. Ele sabia que algo havia acontecido. Ao subir para o quarto, no segundo andar, depara-se com o corpo sem vida de Anna, imerso um uma grande poça de sangue sobre a cama.Embora não houvesse nada que pudesse provar de imediato, sabia que os responsáveis haviam sido os italianos, comandados por Benini, e Joe não deixaria eles se safarem assim. Haveria vingança!
Após os legistas e a polícia irem embora, Joe dirigiu-se ao FourLeaf e se sentou à mesa do fundo. A mesma em que estava quando conhecera Anna. Embora passasse de três e meia da madrugada, o bar estava cheio de pessoas bebendo alegremente, e o cheiro dos cigarros preenchia o ambiente.
Assim que o viu, o velho Sam se aproximou e sentou na cadeira vazia à frente do jovem. Logo que se sentou, pôde ver o ódio nos olhos vermelhos e cheios de lágrimas de Joe.
-O que houve filho – perguntou o velho.
-Anna... - sua voz era baixa e raivosa – Aqueles bastardos a mataram. Agora, todos eles vão pagar por isso! TODOS!
Assim que acabou de falar, Sam mandou trazer uma garrafa do melhor uísque que havia no bar. Era como se desse as condolências a Joe ao entregar-lhe a garrafa. Após algumas horas, Joe estava completamente bêbado, dormindo sobre a mesa.
Ao amanhecer, perguntou onde estava o velho Sam. Precisava falar com ele. Precisava formular sua vingança. Queria vingar-se. Queria que Anna pudesse estar viva em seus braços, mas não estava graças ao maldito Marco Benini, aquele bastardo maldito. Agora ele pagaria por ter matado a mulher que Joe mais amava no mundo. Pagaria, não importava o tempo que demoraria, mas Marco pagaria com a própria vida.
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